When I talk about it It carries on reasons only knew

(ou: "Os dois últimos dias  - Começando com referências infantis, passando por professores gagos e chegando na comparação com batata" ou ainda "Textos que são grandes demais pra virar tweet e que eu não quero colocar no facebook porque não gosto do facebook")


*.*

amigo: Tem umas três noites que eu não durmo, Beatriz...
eu: Perdeu o seu galinho?"
amigo: Q?


*.*

Todo semestre na facool (desculpa, prometo que não faço mais, é só uma indiretinha) a gente tem algum projeto de audiovisual pra desenvolver.
É um documentário, uma propaganda (não faço PP, mas nada contra, tenho até amigos que são), um vídeo educativo... Alguma merda dessas. Todo semestre. Eu até curto, pra ser sincera. Tenho umas coisas bem bizarras na minha conta do youtube que sairam das aulas.
Daí nesse vamos fazer um curta ficcional e sobrou pra mim o bagaço da laranja escrever o argumento (eu digo SOBROU, mas é mais um exagero meu. Eu exagero, é meu jeitinho. Eu praticamente fiz sem ninguém pedir porque... né? Eu gosto de escrever. Essa sou eu: Eu gosto de escrever e gosto de exagerar. Me julguem.). Daí decidi viajar na escrita (foda-se que a gente vai ter que filmar depois) e fiz um conto chamado "O homem que virou ideia fixa" que é uma alegoria maravilhosa para algumas situações reais da DURA VIDA UNIVERSITÁRIA™.  Tô só esperando a professora dar um "OK, VAMOS FILMAR ESSA BOSTA" pra vir pra cá. 

(por quê falei isso? Porque sim, Zequinha)


*.*

Daí que eu tenho um professor gago (Muito gago) e que, além de ser gago, é um picareta que não assume que é picareta e quer botar no rabo dos alunos sem KY e sem consentimento. O que isso vira na mão de universitários? Uma grande oportunidade pra faltar na aula toda segunda-feira sacanear o professor de todas as formas possíveis inclusive usando o cara como alegoria para um conto que virará documentário para outra matéria

amiga: Ow, sabe o *professor sacana*?
eu: Sei.
amiga: Então, sabe a matéria que ele dá? EEUU*?
eu: Claro.
amiga: Então, ela chama EEUU mas originalmente era pra chamar EU,  só que ele não conseguia falar, daí dobraram as letras...

(na hora foi engraçado, juro)


*.*

Tô fazendo um trabalho e preciso dar exemplos de "coisas que precisam ter roteiro". Botei um SHOW DA MADONNA e vou usar isso como exemplo no seminário, fazer todo mundo assistir Madonna na sala de aula. Porque sim.


*.*

amigo: Você é uma batata, Beatriz.
eu: Sou gostosa? Fico bem até oleosa e encharcada? Porque isso é bom, sabe? Tanto calor que eu me sinto as-
amigo: Não. Para. Você é uma batata COZIDA.
eu: Q?
amigo: Você parece firme. Você age como se estivesse firme. Você dá esperanças de estar firme, no ponto, certinha... Mas aí a gente dá uma espetadinha e você ou se desmancha toda ou tá toda dura e precisa de mais tempo no fogo pra ficar pronta.
eu: aff, se VOCÊ não sabe nem cozinhar batata o problema sou eu?
amigo: Tá vendo? Cutuquei e ficou na defensiva. Ainda tá dura.

(migo, manera nas bebida, ainda é terça feira)


*Claro que não é EEUU. É que quero dificultar o stalk. Vivam com isso.

Comentários